FELICIDADE
sempreemfrente
Estamos no mês de Dezembro que costuma ter uma representação para algumas pessoas, especialmente, para as cristãs, pois acreditam ter nascido o novo Messias tão esperado: Jesus Cristo. Ele é o Deus conosco que traz a paz, a salvação, a Boa Nova e a felicidade.
Quem não quer essa tal felicidade?Será que ela vem pronta embrulhada em um pacote de presente para nós sem que precisemos fazer nenhum esforço?
Existem pessoas que desejam ser felizes, mas confunde felicidade com comodismo, paralisação ou dependência, pois querem ficar de braços cruzados, se possível, em cima de uma rede tomando água de coco e aguardando que os problemas se resolvam sozinhos.
Elas entendem que ser feliz é ter tudo de bom sem precisar fazer nenhum esforço ou jamais precisar passar por problemas ou perdas.
Quanta ilusão!
Para Shinyashiki, “felicidade é um jeito de viver, é uma conduta, é uma maneira de estar agradecido... a quem lhe estende a mão e também a quem o abandona, pois certamente nesse abandono está a possibilidade de você descobrir a força que existe em seu interior... felicidade não é o que as pessoas têm, mas o que elas fazem com isso”.
Todavia, esse jeito de viver difere de uma pessoa para a outra e se quisermos ser felizes precisaremos parar de ficar apegados, somente, às ideias preconcebidas do que vem a ser felicidade, porque elas não transformam a nossa vida.
Será necessário decidir ser feliz e tomar uma atitude: arregaçar as mangas para descobrir e reconhecer qual é a nossa necessidade que deverá ser satisfeita para que a força que atua por trás dela oriente o comportamento que nos fará sentir felizes.
Como também, outra atitude importante para ir ao encontro da felicidade é a de tomar posse das nossas responsabilidades em relação ao que surge, manifesta ou entra em nosso interior e que acaba por impedir de sermos bem-sucedidos em nossa vida, de sermos felizes.
Portanto, passar a ter essas atitudes reflete que a pessoa saiu da zona do conforto, do papel de quem vive a espera de forma passiva sem nenhum compromisso, deixou de agir como eterno pedinte e eterna vítima para cuidar daquilo que é mais precioso para ela: a vida com atitude, contribuindo e colaborando com a chegada da tal felicidade anunciada e proclamada em quatro ventos.
Termino o artigo com uma provocação através de um questionamento: E aí, você já buscou ser feliz hoje?